Dicas Importantes
A GJ INSTALAÇÕES TÉCNICAS TIRA SUAS DÚVIDAS CONFIRA!
Há mais de dois mil anos atrás, revestimento cerâmico já eram usados para revestir piscinas e paredes
dos banhos romanos. A grande vantagem de sua utilização reside principalmente nas características de
durabilidade, facilidade de limpeza, além naturalmente do aspecto estético agradável. Efeitos visuais especiais
podem ser obtidos pela combinação das texturas, cores, tamanhos e formas das peças cerâmicas disponíveis no
mercado.
Uma piscina é formada basicamente por um piso e uma parede ambos revestidos com placas cerâmicas,
submetidos à exposição atmosférica, à pressão hidrostática da água, e a variações impostas de umidade quando
forem aquecidas. As condições de uso e de conservação de uma piscina são muito rigorosos. Deve ser
empregada mão-de-obra de boa capacidade técnica e materiais de boa qualidade, que garantam a manutenção
das condições de higiene e a estanqueidade (impermeabilidade) da piscina. As etapas e dicas necessárias para
AS ESPECIFICAÇÕES DOS REVESTIMENTOS
Tonalidade: variação da cor em relação à peça padrão. Todas as caixas
adquiridas devem ter o mesmo número ou código no item tonalidade. Quando
existirem materiais adquiridos em épocas diferentes, as indicações das
embalagens quanto a tonalidade e tamanho devem ser comparadas. Se
ocorrerem divergências separe por lotes iguais aplicando em áreas separadas.
Tamanho: dimensões de largura e comprimento da peça cerâmica. O tamanho,
indicado na embalagem, deve ser o mesmo em todas as caixas.
Quantidade: número de placas cerâmicas existentes na embalagem. Este valor deve ser conferido cuidadosamente, antes de iniciar os serviços de assentamento. Isto evitará possíveis despesas extras e transtornos para obter a mesma tonalidade posteriormente. O ideal é que
sejam comprados 10% de revestimentos cerâmicos a mais do que a quantidade estimada, para
garantir futuras reposições.
Abrasão: A escolha do material adequado, quanto a abrasão,
depende do tráfego a que o piso estará submetido nas condições de
uso, como pode ser visto na tabela.
Absorção: quantidade de água que a placa cerâmica é capaz de
absorver. A denominação usual dos revestimentos cerâmicos está
relacionada com as características de absorção de água. (Veja
tabela a seguir)
Coeficiente de atrito: classifica os revestimentos cerâmicos para
pisos quanto ao escorregamento.
ONDE GUARDAR?
Os revestimentos devem ser
estocados em local plano e firme, protegidos do
sol e da chuva. As caixas podem ser empilhadas
em pilhas de no máximo 2 metros de altura.
Juntas de assentamento: também conhecidas por rejunte, são espaços entre as placas cerâmicas que
compõe o revestimento, preenchidas com material flexível, chamado de argamassa de rejuntamento. A largura
das juntas depende do tamanho da placa cerâmica e, para piscinas, a norma brasileira (NBR 8214) estabelece os seguintes valores mínimos:
Junta de Movimentação: são espaços regulares que dividem o piso revestido, para aliviar tensões
provocadas pela movimentação do piso ou do próprio revestimento. Iniciam-se no encontro entre duas placas
cerâmicas e aprofundam-se a base, ou até a camada de impermeabilização, quando esta existir. Estas juntas,
algumas vezes, são chamadas de juntas de expansão / contração.
Junta de Dessolidarização: São espaços deixados no perímetro dos planos a serem revestidos, ou seja,
no encontro de parede com parede e de piso com parede.
Qual a diferença entre PEI 5 e Abrasão Profunda? Como interfere no uso e durabilidade do meu piso cerâmico?
PEI significa 'Porcelain Enamel Institute', que é o nome da instituição que desenvolveu o método de ensaio de Abrasão Superficial para placas cerâmicas vitrificadas (esmaltadas). Este ensaio mede o desgaste superficial da camada do esmalte das placas e varia de 0 a 5, conforme norma NBR 13818. Abrasão Profunda é o ensaio que mede o desgaste físico-mecânico sofrido pelo corpo de uma placa cerâmica Não esmaltada. É um ensaio mais severo que o PEI, porém não havendo grau de comparação entre ambos. Em termos práticos, em uma área de alto tráfego, uma cerâmica Não esmaltada tem durabilidade maior que uma cerâmica PEI 5.
Qual o revestimento cerâmico mais indicado para a minha obra?
Fachadas: nas fachadas a escolha do produto deve atender ao detalhamento estético desejado e, também, a condições técnicas necessárias para um bom desempenho. Estas condições técnicas são promover a proteção externa contra intempéries, não sofrer alteração de cor devido à radiação UV, ter fácil manutenção e ser resistente a agentes agressivos como maresia, chuva ácida e poluição. Os revestimentos de fachadas devem ter absorção de água inferior a 6%; nas regiões sujeitas a temperaturas abaixo de 0°C, é recomendado que esta absorção seja inferior a 3% (maior resistência ao congelamento); Piscinas: nas piscinas, basicamente o revestimento deve ter resistência à radiação UV e aos agentes químicos presentes no tratamento da água. Em piscinas técnicas, como de hidroginástica, e em degraus é recomendável que o piso seja revestido com placas cerâmicas antiderrapantes. Nos cantos externos das paredes, piscinas em 'L' e das bordas dos degraus e da piscina, o uso de peças arredondadas permite maior conforto ao usuário, evitando acidentes; Pisos: - externos: nestes locais o uso de placas antiderrapantes é indicado, cujo coeficiente de atrito seja superior a 0,4 , evitando acidentes com usuários; -internos: não há recomendação específica sobre o grau de aspereza do revestimento; - alto tráfego (interno e externo): nestes locais o uso de placas PEI 5 (Linha Minerale Rústico) e Não-esmaltada (Linha Arquitetura Natural) é recomendado; Industrial: o revestimento cerâmico usado em indústrias deve atender às solicitações mecânicas e químicas exigidas em cada caso específico. A Linha Industrial Gail possui placas cerâmicas e peças de acabamento que se adequam a todas as necessidades das indústrias. As espessuras das placas podem ser 9, 14 e 17 mm, conforme a sobrecarga mecânica local, tipo de transportador de carga (empilhadeira, palleteira, carrinho, caminhões diversos, etc) e tipo de roda (metálica, pneumática, borracha maciça, poliuretano, etc). A resistência química das placas Gail Linha Industrial é bastante ampla, abrangendo quase todos os produtos usados nas indústrias, principalmente facilitando a assepsia das áreas de preparo de alimentos.
APLICAÇÃO DOS PRODUTOS
Que precauções devo ter antes de iniciar o assentamento do meu revestimento cerâmico?
Pisos: seguir corretamente as especificações do responsável pela obra, em termos de caimento; preparo, espessura e cura de contra-piso; preparo, aplicação e cura da argamassa de assentamento; diagramação, execução e calafetação das juntas de movimentação; preparo, aplicação e cura do rejunte (principalmente em piso externo) e paginação do revestimento a ser executada. Informações e cuidados complementares são encontrados na norma NBR 13753/96; Pisos industriais: recomendações específicas para cada obra, conforme projeto executivo; Parede e fachada: seguir corretamente as especificações do responsável pela obra, em termos de espessura e cura de emboço; preparo, aplicação e cura de argamassa de assentamento; diagramação, execução e calafetação de juntas de movimentação; preparo, aplicação, cura e limpeza do rejunte e paginação do revestimento a ser executada. Informações e cuidados complementares são encontram-se na norma NBR 13755/96
Qual argamassa mais indicada para minha obra e qual a abertura da junta de assentamento?
O uso da argamassa vai depender do tipo substrato/contra-piso/emboço da obra: - concreto: usar sempre argamassa de cimento e areia. O traço da argamassa de cimento e areia deve ser compatível com o do concreto utilizado. As normas NBR 9817/87 e NBR 8214/83 versam especificamente sobre este tipo de assentamento; - cimentado ou massa de cimento e areia: pode ser usada argamassa colante (cimento-cola) tipos AC-II ou AC- III, conforme orientação específica do fabricante da argamassa colante. As normas NBR 13753/96, NBR 13754/96 e NBR 13755/96 versam especificamente sobre este tipo de assentamento. Em alguns casos especiais, onde o ataque químico é muito intenso, é necessário o uso de argamassas anticorrosivas. Entrar em contato com o Depto. Técnico da Gail para maiores esclarecimentos. A abertura da junta de assentamento pode variar de 6 a 10 mm, conforme a paginação do revestimento. Em média recomendamos 8 mm, medido na superfície da placa cerâmica. Utilizar sempre várias linhas perpendiculares para o assentamento, nunca usar espaçadores plásticos. Ver Manuais para maiores detalhes.
Qual o tipo de rejunte que devo utilizar na minha obra e como devo proceder na aplicação do mesmo?
Obras industriais e/ou que requeiram proteção química: usar rejunte com a resistência química adequada para cada situação. Seguir as recomendações e cuidados do fabricante e do Manual Gail de Piso Industrial para proteção, rejuntamento, cura e limpeza das áreas. Consultar Depto. Técnico da Gail para maior detalhamento quanto à especificação do rejunte anticorrosivo; - demais obras: existe no mercado uma gama muito grande de rejuntes específicos para piscinas, fachadas e pisos. Consultar o fabricante de rejunte para uma especificação adequada. Seguir as recomendações e cuidados do fabricante e dos Manuais Gail para proteção, rejuntamento, cura e limpeza das áreas, principalmente quando se tratar de rejuntes coloridos.
Como devo proceder na limpeza de meu revestimento?
Existem três tipos de limpeza e cada uma delas requer cuidados específicos: - limpeza pós-obra: feita antes da entrega da obra e visa remover restos de rejunte que possam ter ficado sobre o revestimento. É feita com detergente a base de ácido clorídrico (HCl) e deve ser feita uma única vez, visando evitar problemas de corrosão química do rejunte. Seguir orientações específicas dos Manuais Gail disponíveis em nossa página. Não utilizar nunca produtos que contenham ácido fluorídrico (HF) e/ou seus derivados, como os “limpa-pedras”, e /ou produtos de origem duvidosa. Sempre entrar em contato com o fornecedor para os devidos esclarecimentos; - limpeza diária: feita com detergente neutro, a base de ácido fosfórico, ácido cítrico ou alcalino; - limpeza de manutenção ou periódica: a periodicidade desta limpeza vai depender do tipo de uso do revestimento. Podendo ser semanal, quinzenal, mensal, anual ou com maior espaçamento (fachadas, por exemplo, é feita com um mínimo de 5 anos). Nesta limpeza são usados produtos mais concentrados e de uso profissional. É recomendado que este serviço seja feito por mão-de-obra realmente especializada, para evitar danos ao revestimento. Não utilizar nunca produtos que contenham ácido fluorídrico (HF) e/ou seus derivados, como os “limpa-pedras”, e /ou produtos de origem duvidosa. Sempre entrar em contato com o fornecedor para os devidos esclarecimentos. Entrar em contato com o Depto. Técnico da Gail para maiores esclarecimentos.
Posso aplicar algum tipo de impermeabilizante no meu piso?
Em áreas sujeitas a agentes como óleos, graxas, gorduras e umidade excessiva, recomendamos o uso de selantes nas placas cerâmicas da Linha Arquitetura Natural (Manchas classe 1). Existem dois tipos básicos de selantes: os que formam película, como resinas acrílicas, deixando o piso mais escuro, liso e brilhante, alterando as características iniciais da placas, e os que não formam películas, como hidro e óleo-fugantes, que não alteram as características iniciais das placas como cor, textura e brilho das placas. Ambos devem ser aplicados por mão-
Patologia (Leia com atenção)
Patologia de um sistema de revestimento cerâmico é o defeito (doença) que se origina no piso devido a diversos fatores. Esta doença pode provocar desde o prejuízo à estética do revestimento até o deslocamento de placas cerâmicas.
A ocorrência de patologias está ligada com a qualidade e a durabilidade do assentamento. Estas por sua vez dependem:
- da qualidade dos materiais utilizados;
- da qualidade da mão-de-obra;
- da qualidade do substrato suporte;
- da avaliação crítica do projeto;
- das condições de trabalho.
Por uma série de motivos, os revestimentos podem fissurar ou, na pior das hipóteses, descolarem-se do piso.
Descolamento (ATENÇÃO):
O descolamento de placas cerâmicas é sem dúvida o maior problema e o mais freqüente encontrado no Brasil. Algumas possíveis causas do descolamento seguem abaixo:
- preparo da argamassa e utilização da mesma depois de excedido o tempo em aberto ou fora do prazo de validade;
- no uso de técnicas e ferramentas inadequadas para a aplicação da argamassa;
- aplicação da argamassa sem a limpeza prévia do substrato;
- na pressão inadequada quando da colocação da placa cerâmica no piso;
- infiltração de água;
- na contaminação do tardoz da peça por pó;
- movimentações do substrato (térmicas, mecânicas, estruturais, etc) não previstas e/ou não avaliadas em projeto;
- substrato ruim.
Eflorescência ou transpiração:
A existência de eflorescência está sempre ligada à presença de água. Na presença de água, substâncias como sais solúveis presentes no cimento podem atingir a superfície do revestimento, através do rejunte, formando depósitos esbranquiçados.
Devido à sujeira ambiental, a eflorescência pode ficar escura. Este tipo de sujeira é removido com GAIL Limpeza Pós-obra. Esta é uma medida paliativa, pois a eflorescência volta se não for eliminada a infiltração de água.
Trincas e quebra de placas:
Frequentemente ocorrem trincas e quebras de placas quando existem falhas de assentamento como:
- falta de argamassa de assentamento no tardoz das placas;
- assentamento com argamassa vencida ou cujo tempo em aberto expirou;
- falha na especificação da argamassa de assentamento;
- liberação de trânsito no local antes do prazo mínimo necessário para que a argamassa apresente resistência mecânica adequada;
- movimentações do substrato (térmicas, mecânicas, estruturais, etc) não previstas e/ou não avaliadas em projeto.
Falhas no rejunte:
Quando o rejunte é mal aplicado, mal especificado ou usado incorretamente, vários problemas podem ocorrer como:
- corrosão química;
- elevada porosidade superficial, provocando infiltrações lentas;
- baixa resistência mecânica, ficando muito friável quando raspado com ferramenta pontiaguda.
Além destes exemplos citados acima, devido à infiltração de produtos potencialmente agressivos e água, pode ocorrer deterioração (corrosão) da argamassa de assentamento e manchas de umidade em alguns revestimentos, similarmente ao que ocorre em algumas pedras como granito.
Manchas de umidade:
Esta é uma patologia que ocorre comumente quando o revestimento cerâmico é feito em condições ''aceleradas'' ou quando algumas etapas do processo não são respeitadas. A principal causa destas manchas é a umidade residual que fica no contrapiso e que não é eliminada posteriormente.
Falta, falhas e trincas em rejuntes também são causas de manchas de umidade, pois são pontos passíveis de infiltração de água.
Outro sintoma de presença de umidade no contrapiso são as eflorescências.
ISSO VOCÊ PRECISA SABER.
O Porcelanato é um tipo de revestimento cerâmico fabricado com tecnologia avançada. Diferencia-se dos demais revestimentos em função do seu processo de queima (alta temperatura), das matérias primas nobres que compõem a sua massa e também da absorção de água que é baixíssima, sendo < 0,1% para os porcelanatos técnicos e < 0,5% para os porcelanatos esmaltados. Este tipo de revestimento cerâmico, que teve origem na Europa (Itália), começou a ganhar destaque no Brasil no começo da década de 90. O Porcelanato foi concebido para aplicação de pavimento, porém, devido a sua elevada qualidade técnica através de suas características, que permitem a utilização mais diversificada possível, como por exemplo: revestimento em fachada de edifícios, etc... . Sua tecnologia possibilita a reprodução da beleza das pedras naturais, mas com características técnicas muito superiores.
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São placas cerâmicas produzidas com matérias primas selecionadas, diferenciando dos demais produtos do mercado por apresentarem características dos mesmos ingredientes utilizados no porcelanato, agregando ao produto características técnicas superiores aos demais revestimentos cerâmicos do mercado, tais como: resistência ao impacto, sobrecargas, mecânica, flexão, gretagem, etc. |
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São placas cerâmicas que após a queima, passam entre rebolos diamantados que garantem dimensões finais precisas, permitindo o total alinhamento durante o assentamento. |
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É a resistência ao desgaste da superfície esmaltada causada pelo tráfego de pessoas, contato com sujeiras abrasivas e movimentação de objetos. É o PEI que orienta onde o produto pode ser utilizado. Quanto maior o PEI, maior a resistência ao desgaste do esmalte. Em produtos não esmaltados, como o Porcelanato Técnico, não é feito ensaio de PEI, portanto, não tem essa classificação. Para estes, é feito ensaio de abrasão profunda na superfície das placas cerâmicas. |
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O PEI é uma característica muito importante na hora de especificar uma cerâmica. Ele determina a durabilidade de um produto em condições normais de uso.
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Existem dois tipos de Porcelanato no mercado, Porcelanato Técnico e Porcelanato Esmaltado. |
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Abrasão Profunda é o ensaio que mede o desgaste físico-mecânico sofrido pelo corpo de uma placa cerâmica não esmaltada. É um ensaio mais severo que o PEI, sendo efetuado através de um equipamento que desgasta girando sobre ela, porém não havendo grau de comparação entre ambos. |
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A Escala de Mohs quantifica a dureza dos minerais, isto é, a resistência que um determinado mineral oferece ao risco, ou seja, a retirada de partículas da sua superfície. O diamante risca o vidro, portanto, este é mais duro que o vidro.
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O que é Absorção? Como se classificam os revestimentos cerâmicos quanto a Absorção? |
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É o espaço vazio ocupado por água no corpo de uma placa cerâmica conforme tabela:
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Como identificar, ou saber se um revestimento cerâmico tem resistência ao escorregamento? |
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Segundo as normas técnicas o coeficiente de atrito dinâmico, determina se os revestimentos cerâmicos possuem características para ambientes em que se queira especificar produtos com resistência ao escorregamento. Este ensaio é realizado em laboratórios credenciados, e com o auxílio do equipamento Tortus. Conforme a classe a seguir: |
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Qual a resistência que um revestimento cerâmico tem ao contato com produtos químicos? |
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Para todos os revestimentos cerâmicos deve ser evitado o contato direto com ácidos concentrados, tanto na obra quanto no dia-a-dia. Para isso observe qual resistência indicada pelo fabricante (embalagem/catálogo/internet) possui o revestimento cerâmico adquirido, seguindo a orientação abaixo. |
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É a separação de lotes do mesmo produto em códigos de tonalidade que contenham: a mesma cor (com pequenas variações nuances), brilhos e texturas existentes em um produto, em função de fatores relacionados com matérias primas, variações que ocorrem durante o processo de fabricação e materiais, bem como da tipologia de produção |
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É a variação de tonalidade de um produto realizada de forma intencional, contínua, controlada e padronizada. Produtos destonalizados podem conter pequenas variações de tonalidade, textura e efeito. |
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É um sistema de decoração aleatório, nas placas cerâmicas e porcelanato (porcelanato é um tipo de placa cerâmica), conferindo ao mesmo, decoração similar a de pedras naturais. Para obter o melhor efeito estético de produtos decorados por rotocolor, recomenda-se que no assentamento as peças sejam colocadas seguindo a marcação “Made in Brazil” (indicada no verso das placas cerâmicas), sempre na mesma posição. |
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Como se realiza a classificação dos revestimentos cerâmicos, quanto ao tamanho? |
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Os revestimentos cerâmicos são queimados de 1120ºC à 1200ºC, onde ocorre a retração dos mesmos. Além da classificação por tonalidade e defeitos, os revestimentos cerâmicos não-retificados são separados por tamanhos. A separação ocorre conforme o formato do produto e a tolerância permitida por normas. A CEUSA classifica seus revestimentos cerâmicos não retificados com Códigos de: P ou L (pequeno), M ou N (médio) e G ou T (grande). |
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São fissuras (tipo teia de aranha) que ocorrem na superfície das placas cerâmicas esmaltadas, somente no esmalte, devido à expansão da base (Massa). |
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Que tipo de produtos posso utilizar em rampas de cadeira de rodas? |
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Segundo ABNT NBR 9050, “Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas)”. |
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A Ceusa indica a linha de revestimentos em 10x10: Aquarela, Pantone e Quasar. Com características e garantia para utilização em piscinas, possuindo qualidades como: resistência química em produtos de manutenção da água, estabilidade de cor, ou seja, resistência a raios ultravioleta, baixa expansão por umidade, resistindo a gretagem. |
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Qual produto indicado para garagens abertas, quintal, calçadas e rampas? |
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Procure utilizar produtos com PEI 5, MOHS 7 e coeficiente de atrito classe 2, caracterizando o produto antiderrapante. |
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Desta maneira você consegue uma idéia de como irá ficar o ambiente revestido, procede à inspeção no material recebido, pode planejar a melhor distribuição das placas cerâmicas, evitando recortes desnecessários, desperdício nos revestimentos cerâmicos e materiais de assentamento, economia de mão-de-obra. |
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Procure avaliar o alinhamento da base a ser revestida, com o auxilio de uma régua de alumínio, confira o prumo, nível e caimento adequado quando for necessário, em box de banheiro e próximo a ralos. |
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É um sistema introduzido pela Ceusa no mercado que consiste na utilização de placas cerâmicas em pisos e paredes sem juntas de assentamento, ou seja, as placas são encostadas umas as outras sem espaçamento, proporcionando mais beleza ao ambiente. |
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Através da Norma NBR 14081/98, as argamassas colantes são designadas em quatro tipos: |
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Existe alguma restrição para o assentamento de placas cerâmicas retificadas com Junta Seca? |
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Sim. Existem algumas exceções no assentamento com junta seca que são as seguintes: |
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Para assentamento de placas cerâmicas com dimensões maiores que 30x30 cm existe a necessidade de dupla colagem, ou seja, espalhar a argamassa colante no verso da placa e também na base (reboco ou contrapiso). Um bom assentamento consiste no total preenchimento do verso. |
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Como conseguir um corte perfeito nas placas cerâmicas retificadas e porcelanatos? |
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Em cortes retos utilizar cortador manual (riscador), lembrando que cortes em diagonal, deve-se separar no separador apropriado. |
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Sim, mas primeiramente deve-se fazer uma analise da aderência do revestimento antigo. Caso esteja com som oco ou descolando o ideal e remover totalmente. |
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Basta passar uma esponja úmida, pode-se também utilizar produtos próprios para esse fim, ou seja, produtos para limpeza de rejuntes (Limpa Rejuntes – isentos de ácidos). Também recomendamos a utilização de sapólio líquido com vinagre branco (de álcool). |
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Esta cera só deve ser retirada no final da obra. A remoção deve ser executada com o auxílio de produtos de uso doméstico, tais como álcool (automotivo). Produtos para limpeza de vidro, removedor de cera, ou produtos para limpeza de revestimentos cerâmicos. Cabe ressaltar que a cera não protege contra os riscos, sendo necessários cuidados com areia sobre o mesmo, durante os trabalhos de assentamento mesmo que o produto ainda contenha cera em sua superfície. |
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Basta passar uma esponja úmida, pode-se também utilizar produtos próprios para esse fim, ou seja, produtos para limpeza de rejuntes (Limpa Rejuntes – isentos de ácidos). Também recomendamos a utilização de sapólio líquido com vinagre branco (de álcool). |
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O mais indicado é o uso de argamassa colante industrializada. As argamassas devem ser utilizadas de acordo com o ambiente e o produto a ser assentado. |
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O descolamento de peças assentadas pode ocorrer devido a: |
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